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Educação à distância
Plano de Carreira deve contemplar a educação à distância
O ensino à distância vem crescendo sem regulamentação, e quem sofre as conseqüências na pele é o professor que atua na área.
Planejamento e produção de conteúdos, atendimento, acompanhamento, monitoramento e orientação dos alunos são atividades distintas que, por falta de regras claras para o setor, vêm sendo remuneradas conforme ditam os patrões.
Mas, como remunerar essas diferentes atribuições? Através de regime mensalista de contratação? Por meio de hora atividade? Que tipo de contrato de trabalho tem de ser firmado entre professor e instituição para que sejam garantidos todos os direitos dos profissionais? Como garantir condições para a produção de conteúdo e preservar a propriedade intelectual? Como o professor que utiliza seu próprio equipamento (computador, softwares...) pode ser ressarcido pelos custos de suas atividades?
São questões que exigem respostas urgentes. Mas, uma coisa é certa: o professor do ensino à distância deve estar inserido nos planos de carreira das instituições. Piso salarial e tempo de serviço são balizas que também devem valer para o docente da EAD.
A garantia de direitos para os que se dedicam a essa área dependem da regulamentação. E ela depende de seu envolvimento na Campanha Salarial 2008. Deixe aqui sua opinião sobre a regulamentação da EAD. Ajude-nos a batalhar por regras claras para o ensino à distância!
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