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Patrões querem contribuição maior da categoria no Plano de Saúde
No dia 31.03, em mais uma rodada de negociações na qual voltaram a insistir em aumento real, representantes dos SINPROS e da FEPESP ouviram do SEMESP (sindicato das mantenedoras dos estabelecimentos de ensino superior de São Paulo) a seguinte contraproposta: reposição da média da inflação.
Só isso? Não. Tem mais. Eles querem também que os professores paguem 30% do valor do Plano de Saúde. E propõem, novamente, que o professor ‘opte’ por um único plano, ao invés de ter acesso a diferentes planos oferecidos nas escolas em que leciona.
Não é de hoje que o SEMESP vem querendo mexer no Plano de Saúde. Este ano, desde o início das negociações, os patrões vêm batendo na tecla da opção por um único plano.
Do outro lado, FEPESP e SINPROS batalham pelo aumento real, mas também querem fincar cláusulas referentes ao Plano de Carreira e à regulamentação do ensino semipresencial na Convenção Coletiva - que apontam para o estabelecimento de um piso salarial para a categoria.
A próxima reunião com o SEMESP acontece no dia 07.04 (segunda-feira).
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